quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
sexta-feira, 24 de novembro de 2017
MENSAGEM AO POVO DE DEUS PELA
ABERTURA DO ANO NACIONAL DO LAICATO
Saudação em Cristo Jesus.
Hoje celebramos o Dia dos Cristãos Leigos e Leigas e abrimos o Ano Nacional do Laicato.
A Igreja é povo de Deus! Revestidos de Cristo pelo Batismo, tornamo-nos todos herdeiros, segundo a promessa (Gl 3,27). O Espírito Santo suscita diferentes carismas, dons, serviços e ministérios para o bem de toda a Igreja. As manifestações e expressões do Espírito vivificam e impulsionam o povo de Deus.
O cristão é convidado a abrir-se sempre mais para a vida no Evangelho. Seu testemunho deve ser presença indicadora de uma vida nova, transformada e libertada no amor; uma presença de reconciliação, de justiça e de misericórdia.
O Ano Nacional do Laicato deseja fazer crescer "a consciência da identidade e da missão dos leigos na Igreja" (Papa Francisco). Ser Igreja! Onde vive uma pessoa batizada, está presente a vida no Evangelho. Quanto mais o Evangelho é vivido e testemunhado, mais é anúncio e presença do Reino de Deus.
Que este Ano do Laicato nos ajude a criar mais a consciência de que a missão recebida no Batismo e confi rmada no Crisma não é só dentro da Igreja, mas também testemunhando sua fé na sociedade, participando ativamente desta, buscando transformá-la.
Deus vos abençoe e vos conduza com amor e ternura.
Criciúma, 26 de novembro de 2017.
Dom Jacinto Inacio Flach
Bispo Diocesano
Saudação em Cristo Jesus.
Hoje celebramos o Dia dos Cristãos Leigos e Leigas e abrimos o Ano Nacional do Laicato.
A Igreja é povo de Deus! Revestidos de Cristo pelo Batismo, tornamo-nos todos herdeiros, segundo a promessa (Gl 3,27). O Espírito Santo suscita diferentes carismas, dons, serviços e ministérios para o bem de toda a Igreja. As manifestações e expressões do Espírito vivificam e impulsionam o povo de Deus.
O cristão é convidado a abrir-se sempre mais para a vida no Evangelho. Seu testemunho deve ser presença indicadora de uma vida nova, transformada e libertada no amor; uma presença de reconciliação, de justiça e de misericórdia.
O Ano Nacional do Laicato deseja fazer crescer "a consciência da identidade e da missão dos leigos na Igreja" (Papa Francisco). Ser Igreja! Onde vive uma pessoa batizada, está presente a vida no Evangelho. Quanto mais o Evangelho é vivido e testemunhado, mais é anúncio e presença do Reino de Deus.
Que este Ano do Laicato nos ajude a criar mais a consciência de que a missão recebida no Batismo e confi rmada no Crisma não é só dentro da Igreja, mas também testemunhando sua fé na sociedade, participando ativamente desta, buscando transformá-la.
Deus vos abençoe e vos conduza com amor e ternura.
Criciúma, 26 de novembro de 2017.
Dom Jacinto Inacio Flach
Bispo Diocesano
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
sábado, 10 de junho de 2017
Papa Francisco e a Santíssima Trindade: “Uma pessoa que ama os outros pela própria alegria de amar é reflexo da Trindade. Uma família em que se ama e se ajuda uns aos outros é um reflexo da Trindade. Uma paróquia em que se quer o bem e se partilham os bens espirituais e materiais é um reflexo da Trindade (…) A Virgem Maria, criatura perfeita da Trindade, nos ajude a fazer de toda a nossa vida, nos pequenos gestos e nas escolhas mais importantes, um hino de louvor a Deus amor”.
Santo Agostinho de Hipona, grande teólogo e doutor da Igreja, tentou exaustivamente compreender este grande mistério. Certa vez, passeava ele pela praia, completamente compenetrado, pediu a Deus luz para que pudesse desvendar o enigma. Até que deparou-se com uma criança brincando na areia. Fazia ela um trajeto curto, mas repetitivo. Corria com um copo na mão até um pequeno buraco feito na areia, e ali despejava a água do mar; sucessivamente voltava, enchia o copo e o despejava novamente.
Curioso, perguntou à criança o que ela pretendia fazer. A criança lhe disse que queria colocar toda a água do mar dentro daquele buraquinho. No que o Santo lhe explicou ser impossível realizar o intento. Aí a criança lhe disse: “É muito mais fácil o oceano todo ser transferido para este buraco, do que compreender-se o mistério da Santíssima Trindade”. E a criança, que era um anjo, desapareceu.
Santo Agostinho concluiu que a mente humana é extremante limitada para poder assimilar a dimensão de Deus e, por mais que se esforce, jamais poderá entender esta grandeza por suas próprias forças ou por seu raciocínio. Só o compreenderemos plenamente, na eternidade, quando nos encontrarmos no céu com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Santo Agostinho de Hipona, grande teólogo e doutor da Igreja, tentou exaustivamente compreender este grande mistério. Certa vez, passeava ele pela praia, completamente compenetrado, pediu a Deus luz para que pudesse desvendar o enigma. Até que deparou-se com uma criança brincando na areia. Fazia ela um trajeto curto, mas repetitivo. Corria com um copo na mão até um pequeno buraco feito na areia, e ali despejava a água do mar; sucessivamente voltava, enchia o copo e o despejava novamente.
Curioso, perguntou à criança o que ela pretendia fazer. A criança lhe disse que queria colocar toda a água do mar dentro daquele buraquinho. No que o Santo lhe explicou ser impossível realizar o intento. Aí a criança lhe disse: “É muito mais fácil o oceano todo ser transferido para este buraco, do que compreender-se o mistério da Santíssima Trindade”. E a criança, que era um anjo, desapareceu.
Santo Agostinho concluiu que a mente humana é extremante limitada para poder assimilar a dimensão de Deus e, por mais que se esforce, jamais poderá entender esta grandeza por suas próprias forças ou por seu raciocínio. Só o compreenderemos plenamente, na eternidade, quando nos encontrarmos no céu com o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
sábado, 29 de abril de 2017
quinta-feira, 23 de março de 2017
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
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